Algumas unidades passaram por revisão elétrica para suportar a voltagem de novos equipamentos instalados
A prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), está realizando obras de manutenção predial em algumas unidades de saúde da zona urbana e também rural. Os serviços compreendem a parte elétrica, hidráulica, cobertura, pintura, além de higienizações.
As atividades começaram no início do ano e, por causa da pandemia que afastou servidores do grupo de risco e remanejou outros para atividades prioritárias, as unidades com maior volume de trabalho ainda estão em obras. É o caso das Unidades de Saúde da Família (USF) São Sebastião e Nova floresta, com 90% do serviço executado, além de Nova Mutum Paraná que está na metade da obra.
Segundo o gerente de Manutenção da Semusa, Sílvio Feitosa, o trabalho foi praticamente o mesmo em todas as unidades com manutenção da pintura, prejudicada por causa das ações do tempo, mofos e infiltrações. A cobertura, com algumas telhas avariadas, também recebeu reparos, assim como os forros. Lâmpadas com problemas foram substituídas, bem como instalações elétricas defeituosas.
Algumas unidades passaram por revisão elétrica para suportar a voltagem de novos equipamentos instalados. A parte hidráulica também recebeu benfeitorias, com as tubulações desentupidas. Pias e ralos foram higienizados para oferecer melhor condição de atendimento e trabalho aos profissionais e usuários.
Em algumas unidades o trabalho de manutenção predial já foi concluído, como é o caso da Unidade de Saúde da Família (USF) Aliança, localizada na zona rural, na Estrada da Penal e USF Hamilton Raulino Gondim, na zona Leste. Além disso, a Semusa iniciou nesta quarta-feira (13) o mesmo serviço no Posto de Saúde Vale do Jamary, localizado na Vila Calderitas, no Baixo Madeira.
Segundo Sílvio Feitosa, as unidades de saúde de São Carlos, Nazaré e Lago do Cuniã estão na programação para receberem o trabalho de manutenção predial. “As ações de combate e controle ao coronavírus são prioritárias, porém não podemos suspender este serviço que representa mais segurança e saúde aos profissionais e também à população”, esclarece Sílvio.